Sentido da vida

    E agora retornamos à nossa saga ao autoconhecimento. Lembre-se: só quem conhece Acho que agora já está mais do que na hora de voltar à esse assunto. Sinto um enorme peso na consciência por não ser totalmente independe em nenhum de meus textos. Todos que valem algo nasceram graças ao trabalho do meu professor de projeto de vida, que hoje tenho o prazer de chamar de amigo. Esse trabalho também lhe pertence. Muito obrigada, Pedro. Você me leva a refletir de forma a qual eu não poderia fazer sozinha. 

Agora vamos ao vídeo:




  Se você ainda não viu, peço que veja ao menos uma parte antes de prosseguir a leitura. 

    É impressionante que todos deram motivos para viver mas nenhum me deu um motivo para a vida, a existência da vida. Me parece que maioria não foi capaz de encontrar sozinho um motivo para viver. Apenas repete o que ouviu ou lhe foi ensinado. Totalmente incapaz de refletir com devida profundidade acerca do tema. Embora eu pessoalmente ainda não tenha encontrado um sentido para a vida, nem uma boa razão para viver, é preciso admitir que algumas pessoas encontraram bons motivos para viver. Os motivos nobres, sinceros, autênticos e singelos eram os que realmente valiam a pena. Por exemplo, o moço de Taiwa que vivia para cozinhar e fazer as pessoas felizes, para satisfazê-las; a Sra. que vivia para os filhos; a outra senhora da África do sul que vivia para compartilhar com os outros, mesmo que tivesse muito pouco. 

    Alguns dizem que é morrer por alguém é o maior sacrifício que se pode fazer, mas eu discordo. Não dar fim a sua vida, porque alguém precisa de você, se doar, doar a sua existência e sucumbir a angústia de viver por alguém, é o maior sacrifício que se pode fazer por quem se ama. Sempre fazem as seguintes perguntas: “você morreria por alguém?” “Você mataria por alguém?” Mas sempre esquecem de perguntar: “Você viveria por alguém?”. Para alguns faz de fato sentido, e é lindo se doar para alguém. Mas ainda sim continuavam sendo apenas o motivo para continuar vivendo de outras pessoas. E eu sou egoísta, me parece terrível morrer e viver apenas por alguém, apenas para alguém como se não houvesse nada além. Se fosse assim, seria como um enorme ciclo sem sentido que o mundo não parece questionar. E no fim eu acho que é só isso mesmo. Me questiono se as pessoas egoístas tem motivos nobres, sinceros, autênticos e singelos para viver. E se talvez eu pudesse encontrar um. O amor parece funcionar para a maioria. Porém meu ceticismo torna a me atormentar e ponderar que amar alguém tanto assim é inconcebível. Eu realmente espero estar errada. Dizem que amor de mãe é assim mas além de eu ter minhas dúvidas quanto a isso, se prosseguirmos por esse raciocínio voltamos ao “enorme ciclo sem sentido” de vida. 

    Por enquanto isso é tudo, caro leitor. Espero que tenham gostado e muito obrigada por estar lendo este simplório blog. Deixe seu comentário aí e (se você não entender a referencia à seguir, temo não poder fazer mais nada à respeito:) Malfeito feito!

    Se você não entendeu a referência, vá agora no site lelivros love, docero ou elivros love, baixe Harry Potter e comece ler imediatamente.

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